
O homem, ao abandonar as vias da verdade corre o risco de assimilar rapidamente e desprovido de discernimento soluções imediatas que não eliminarão de fato o seu sofrimento, descaracterizando a sua existência e as suas realidades.
“Se ao progresso técnico não corresponde um progresso na formação ética do homem, no crescimento do homem interior (cf. Ef 3,16; 2 Cor 4,16), então aquele não é um progresso, mas uma ameaça para o homem e para o mundo.”
A cura indicada no filme como o mais vitorioso e esperado avanço da ciência, se tornou um problema ainda maior, pois o homem ao usar o remédio, que na verdade é um vírus incurável, quase devasta a humanidade, tornando os homens como zumbis que não suportam a luz do sol e necessitam viver em ambientes escuros.
Dr. Robert Neville (Will Smith), um brilhante cientista militar e fã de Bob Marley, inexplicavelmente se mostra imune ao vírus e por, curiosos e coincidentes 3 anos, percorre a ilha de Manhattan divulgando mensagens a procura de sobreviventes.
Neville faz diversas experiências com o seu próprio sangue para procurar a cura da doença. A seqüência do filme mostra uma espécie uma esperança do Dr. Neville que se assemelha a fisionomia da esperança cristã, numa disposição de levar às últimas conseqüências a busca da cura para a humanidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário