SINOPSE:
Nemo é um pequeno e simpático peixe-palhaço, que repentinamente é sequestrado do coral onde vive por um mergulhador e passa a viver em um aquário. Longe de seu pai, que tanto o advertiu quanto aos perigos dos mares, Nemo constrói laços de amizade com seus companheiros de cativeiro. Enquanto isso, Marlin, seu tímido e devotado pai, sai em sua busca, tendo como parceira a ingênua e distraída Dory.
ANÁLISE:
Procurando Nemo apresenta a luta de um pai em busca de seu filho, mas ao mesmo tempo a luta do filho para retornar ao seu pai, mesmo sendo pequeno, com uma nadadeira menor e com enormes dificuldades para conseguir seu objetivo.
Por muitas vezes nos vemos diante de problemas tão grandes que nos sentimos presos em um pequeno aquário sem ver uma saída, ou em um imenso mar sem qualquer local seguro. A perseverança dos dois os levou a não desistir, mesmo diante da incerteza de sucesso. Pai e filho enfrentaram seus medos e inseguranças, olharam para as limitações que tinham e mesmo assim decidiram lutar.
Essa deveria ser a ideia que muitos deveriam ter e seguir o lema da peixe azul e distraída Dory ("continue a nadar"), mesmo diante da imensas muralhas que porventura apareçam em sua vida. Não se acomode na dificuldade, mas busque apoio para enfrenta-la.
Um fato que não passa despercebido no filme é que ambos tiveram ajuda de diversos personagens que encontraram pelo caminho, que ajudaram sem esperar qualquer coisa em troca. Muitas vezes nós temos a possibilidade de fazer isso, de sermos o bom samaritano na vida de alguém, mas não nos colocamos à disposição e preferimos nos manter em nossa comodidade.
Assim já se manifestou o Papa Paulo VI, na Carta Encíclica Populorum Progressio:
(...) 80. Neste caminhar, todos somos solidários. A todos, quisemos nós lembrar a amplitude do drama e a urgência da obra que se pretende realizar. Soou a hora da ação: estão em jogo a sobrevivência de tantas crianças inocentes, o acesso a uma condição humana de tantas famílias infelizes, a paz do mundo e o futuro da civilização. Que todos os homens e todos os povos assumam suas responsabilidades. (...)
Por muitas vezes nos vemos diante de problemas tão grandes que nos sentimos presos em um pequeno aquário sem ver uma saída, ou em um imenso mar sem qualquer local seguro. A perseverança dos dois os levou a não desistir, mesmo diante da incerteza de sucesso. Pai e filho enfrentaram seus medos e inseguranças, olharam para as limitações que tinham e mesmo assim decidiram lutar.
Essa deveria ser a ideia que muitos deveriam ter e seguir o lema da peixe azul e distraída Dory ("continue a nadar"), mesmo diante da imensas muralhas que porventura apareçam em sua vida. Não se acomode na dificuldade, mas busque apoio para enfrenta-la.
Um fato que não passa despercebido no filme é que ambos tiveram ajuda de diversos personagens que encontraram pelo caminho, que ajudaram sem esperar qualquer coisa em troca. Muitas vezes nós temos a possibilidade de fazer isso, de sermos o bom samaritano na vida de alguém, mas não nos colocamos à disposição e preferimos nos manter em nossa comodidade.
Assim já se manifestou o Papa Paulo VI, na Carta Encíclica Populorum Progressio:
(...) 80. Neste caminhar, todos somos solidários. A todos, quisemos nós lembrar a amplitude do drama e a urgência da obra que se pretende realizar. Soou a hora da ação: estão em jogo a sobrevivência de tantas crianças inocentes, o acesso a uma condição humana de tantas famílias infelizes, a paz do mundo e o futuro da civilização. Que todos os homens e todos os povos assumam suas responsabilidades. (...)
O filme nos leva a nos questionar qual é a nossa posição diante da dificuldade, e ao mesmo tempo nos coloca na situação de quem encontra alguém com problemas ... qual a sua disposição em auxiliar?
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