Quem é Jesus Cristo?

Quem é Jesus Cristo? Creio que seja uma pergunta que muitos jovens devem se fazer. Será se existe ou não? Será se fica lá do céu impondo as coisas e nos castigando ou é um sem normas romantizado que nos permite fazer o que bem queremos porque é “amor”? Será um Deus pop, Rock ou pagodeiro?Quem será Jesus?

            Os movimentos mais liberais não se cansam de nos apresentar um Jesus cada vez mais fácil, light que não é necessário fazer muita coisa para amá-lo. Por estes Jesus começa a receber apelidos: O camarada, O cara, sendo mundanizado, ridicularizado perdendo todo o sentido sagrado. As práticas religiosas começam a perder a seriedade não importando para as formas que a santa igreja manda. As adorações são do tipo de cada grupo, as missas recebem várias nomenclaturas. Não basta a cruz? Jesus não é uma mercadoria que eu escolho o que eu quero quando quero e como quero! Bento XVI nos apresenta no livro Jesus de Nazaré que essas adaptações estão por empobrecer a fé cristã, esquecendo as exigências e o comprometimento do verdadeiro Jesus.

            Romanos (1, 25) “Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém!”.

            Esse empobrecimento da fé tem como resultado um sincretismo religioso, perca dos valores deixado por cristo, dos seus verdadeiros ensinamento da porta da salvação da legitimidade da igreja católica.

            Estes grupos começam a perder o seu verdadeiro sentido e iniciam a querer colocar mais pessoas dentro deles do que apontar ao céu. São ônibus que vencem quem colocar mais no seu interior a qualquer custo? Não é relativizando as coisas de Deus, secularizando o sagrado tornando as coisas do mundo “iscas” para jovens, não temos como conquistar os jovens apresentando as coisas que alimentam a carne. Competir com o mundo se torna inviável, eles são bem melhor nisso: Cristoteca, Carna Jesus, Bar de Cristo, Pagode Santo. É necessário que voltem a mostrar os jovens a necessidade do equilíbrio, da sobriedade, da dignidade, do falar a verdade, da humildade, do recato, da pureza; do céu.

            Esse relativismo se impregna até nas músicas que os jovens cantam na igreja: Uma hipocrisia entre o ritmo e a letra um tal de não pode rebolar no entanto o compasso diz o contrário.  Ou até mesmo músicas que convidam os jovens a cantar reggae, rock expressões rebeldes que nos afasta cada vez mais de uma intimidade plena com o verdadeiro cristo.

            Padre Paulo Ricardo certa vez falou o seguinte: “ Não é o ser humano que diz a Jesus quem ele é, mas é Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem que diz quem é o ser humano. Adaptar cristo a um estilo de vida não condizente à reta vivência cristã reflete um apego aos prazeres do mundo, no qual se faz mais importante o vício que o cristo crucificado. Jesus é Deus, portanto, que o homem seja aquilo que deve ser, um adorador.

            Que Nossa Senhora interceda pela juventude do Brasil e do mundo, para que busquemos o verdadeiro cristo e possamos alcançar a salvação. 


Texto de Antonio Filho